Rolha de Poço

outubro 28, 2011

Rafinha Bastos e a liberdade para macacos.

Filed under: Uncategorized — Baleia Assassina @ 10:54 pm

Ultimamente temos visto uma expressão “abuso da liberdade de expressão”, o que me deixa revoltado onde a liberdade de expressão está prevista na constituição.

Não existe “abuso da liberdade de expressão”, e isso não pode existir. É comum ver o governo usando casos polêmicos e muito específico para justificar o abuso e querer “democratizar a imprensa”, e ainda impor a mesma opinião ao povo, o que tem dado certo. Como o recente caso de Rafinha, onde fez um comentário infeliz.

O humor dele não é irresponsável, é o humor dele, mas o que ele fala, terá que responder no tribunal, mas penalizar falando que é “um abuso da liberdade de expressão”, além de errado, é inadmissível. Nunca há abuso da liberdade de expressão. Você fala o que quer, e ouve o que quer também. Por outro lado, mas menos lembrado pela população, a VEJA denuncia quem quer antes mesmo de se provarem os crimes, isso não seria um abuso da liberdade? Não, se não fosse pela imprensa, ainda teríamos todos os ministros na farra. Como o PT está tentando fazer, como dizem, é “democratizar a imprensa”. Como assim? Se vocês são a favor do limite da liberdade, vocês também são a favor do regresso do Brasil. E isso tende a ficar cada vez pior. Nunca melhor.

Mesmo que o Rafinha tenha falado um absurdo, como o que ele fala, nunca ninguém poderia ser a favor de limitar a liberdade. Como disse antes: Você fala o que quer, ouve o que quer também. Se, se sentir ofendido, tente mudar de canal. Isso é universal e saudável, só o Brasil usa casos a parte para rever nossa liberdade. Ridículo.

E com o tamanho do nosso governo, o Brasil está fazendo esforço para a censura, e, com o consentimento da maioria da população (caso de Rafinha), toma liberdade para censurar qualquer coisa. Posso citar exemplos de censura. Como o caso da Hope e a Gisele, ou a propaganda da Peugeot e a sogra, e agora o caso do Rafinha.

Em um país civilizado, o governo trataria a população como adulta, e esta sabe o que é bom e o que é ruim. Assiste se quiser. Mas o brasil trata o brasileiro como um macaco que não tem como definir o certo do errado. Dai precisa ter um governo para proibir o que o povo pode ver ou não pode ver. Não me espanta se em alguns anos os supermercados tiverem uma lista de alimentos que vc pode consumir (por lei).

outubro 6, 2009

Seria AIDS uma doença homosexual?

Filed under: Pensando — Baleia Assassina @ 3:01 am

Ninguém dá o devido valor para a AIDS, por que é uma coisa que todo mundo acha que nunca vai acontecer com eles: a maioria acerta, isso é bom. Mas uma coisa intriga as pessoas que se cuidam com DST´s é porque a AIDS se prolifera tanto e ainda o pensamento “porra, mas eu me cuido” se mantêm.

De fato 99% das pessoas se cuidam mais com filhos do que com AIDS, mesmo sendo os dois doenças terminais. E nesse ponto é que chegam os homo´s. Fazendo uma rápida pesquisa, descobrimos a afirmação anterior e o pensamento de todas as pessoas ficam:

“Se não tem filho, não tem problema”.

Logicamente, uma pesquisa que considera os países desenvolvidos e subdesenvolvidos e mais o Brasil.

setembro 27, 2009

Por que toda mulher é desesperada para casar?

Filed under: Pensando — Baleia Assassina @ 8:49 pm

É complicado entender as mulheres, nem elas mesmo se entendem. Então por que toda mulher é desesperada para casar principalmente até os 30 anos.

Bom, a prioridade de uma mulher é casar, e do homem é ter uma boa condição financeira. Podemos pensar que é porque aos 40 anos uma mulher pensa que não encontrará ninguém, pode acontecer, e um homem aos 40 é garotão.

Eu até poderia concordar com elas. Mais ou menos aos 24 arranjar um parceiro, casar e encontrar uma situação financeira estável. Mas por que diabos uma mulher luta pela “sua independência” se no fim o que ela procura é a mesma coisa que ela já era no passado, ser dona de casa, receber, viver como madame? Nem elas sabem disso.

Sem desrespeitar: mulheres são delicadas, detalhistas; homens são objetivos e mais centrados. Não há como colocar esses dois tipos de pessoas em um mesmo patamar.

Mulher tem que ser mulher.

setembro 25, 2009

A Seleção Natural e a Cerveja.

Filed under: Ensinamentos — Baleia Assassina @ 4:38 pm

A seleção natural é o meio em que o mundo dita as regras sobre  o que vai ou não continuar existindo. Se existem 50% de cigarras brancas e 50% de cigarras marrons, e ainda a árvores são de cor escura, as cigarras brancas vão se extinguir pois não conseguem se camuflar. Os índios mais fortes davam origem aos mais fortes pois não havia lugar para fracos ou deficientes/doentes. E assim é o mundo, só há lugar para os que conseguem sobreviver.

Mas algo mudou o mundo, foi a vinda da bebida alcoólica, não necessariamente cerveja como está no anúncio. Os fortes tomavam lugar dos mais fracos, e as pessoas bonitas tomavam lugar dos mais feios. Mas então chegou a cerveja, e então o trem desandou. Regredimos para uma era pré-histórica. Depois de tanta evolução. Mas isso não é ruim.

As belas ignoram as feias, que acasalam com mais pessoas feias. As outra belas bêbadas acasalam com pessoas  feias. E assim vai indo, sem preconceito. A cerveja superou todas as questões morais no mundo e, na minha opinião, é o símbolo da guerra contra o preconceito, juntando pessoas evoluídas.

setembro 21, 2009

Por que a comunidade open source fede?

Filed under: Software Livre — Baleia Assassina @ 5:25 am

Muito se discute entre o software pago e grátis, diferenças, etc. Mas vou logo ao ponto, quero dizer justamente porque a comunidade open source fede. Muitas pessoas sabem disso e se recusam a confessar.

A maioria das faculdades trabalha com software livre, e a maioria se recusaria a falar bem a respeito do Windows, por exemplo, que é o grande vilão da história. Mas depois percebem que não é bem assim que funciona. Apesar de falarem mal do sistema, é certeza absoluta que usam, e no fundo sabem que é um sistema bem feito.

Vamos aos fatos. A comunidade open source gosta muito de criticar, mas não de aprender. Os softwares possuem a pior documentação possível, e coitado dos que gostariam de modificar.  A interface não é amigável, e na maioria das vezes o usuário tem que ser um expert para poder usar. Os usuários novos já podem optar por formatar seu computador das casas Bahia que veio com o LINUX SATUX.

Bom, e conversando com um usuário LINUX, ele fala: “ah cara, qualquer usa Linux, é só compilar lá “g++ -o fal –lpa –lpb –Wall”. O usuário acredita falsamente que o LINUX possuí uma interface gráfica quando em menos de 2 ou 3 dias ele vai ter que recorrer ao terminal.

O Windows foi projetado por míseros 4 mil programadores, e algumas 70 milhões de linhas de código, não é um projetinho UML. Mas ainda o pessoal critica, por exemplo, quando há uma falha no sistema, e sabe porque? Porque o software comercial toma a responsabilidade pelo erro e tenta corrigir, o que não ocorre no open source, ninguém toma culpa por nada.

Quando eu falo open source, não falo de Java da Sun, ou Berkeley DB da Oracle, que são duas empresas que disponibilizam software e documentação de alta qualidade. Apesar de serem open source não fazem parte do grupo que citei.

Eu uso LINUX e gosto, e eu continuo torcendo para que cresça agora que atingiu 1% dos computadores, mas no meu ponto de vista a comunidade deveria morder a língua e aprender um pouco com o pessoal do outro lado, e parar de fazer o pessoal recorrer a algum fórum toda vez que forem fazer alguma tarefa.

setembro 19, 2009

Por que não casar com uma mulher bulímica?

Filed under: Ensinamentos — Baleia Assassina @ 7:59 pm

“A Bulimia Nervosa é um Transtorno Alimentar que se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos (episódios de comer compulsivo ou episódios bulímicos), seguidos por métodos compensatórios, tais como vômitos auto induzidos, uso de laxantes e/ou diuréticos e prática de exercícios extenuantes como forma de evitar o ganho de peso pelo medo exagerado de engordar.”

Bom, eu coloquei essa descrição somente para encher lingüiça neste post. Mas o ponto que eu quero chegar é porque não casar com uma mulher que apresenta esses sintomas. Podemos verificar isso em algumas situações como:

  1. Você recebe um telefonema: sua mulher quer comprar roupa e então você manda o cartão de crédito para ela torrar 1000 reais. Erro: nenhum.
  2. Você recebe um telefonema: sua mulher recebeu uma multa de trânsito, pouco mais de 550 reais. Erro: nenhum.
  3. Você leva sua mulher para jantar num restaurante francês, vocês comem até não conseguirem mais levantar da cadeira, final da noite 500 reais. Sua mulher aguarda 20 minutos, corre ao banheiro e manda embora 300 reais da noite. Erro: ter casado.

Chegamos ao ponto específico, por se tratar de uma doença psicológica, então haverá crise no decorrer da vida inteira, se você não está a fim de ajudar, não case. É frustrante para o homem jogar dinheiro fora, ainda mais pelo vaso. Você acabou de gastar 500 reais em um jantar e sua mulher fez questão de jogar tudo fora, e isso não acontecerá uma única vez na sua vida.

Pense sobre isso.

Como não cometer os erros na sua empresa baseando-se no corpo humano.

Filed under: Economia — Baleia Assassina @ 7:37 pm

É impressionante como o corpo humano funciona.  Ele funciona como uma grande empresa, e assim sendo, possui vário setores.

O setor de importação, que administra a entrada de produtos; O setor de administração, que processa os produtos; O setor de coleta de lixo; O setor de proteção e defesa e etc.

O que mais me intriga nessa parte é que, de tão complexo que Deus construiu o ser humano, há partes que não estão presentes, como por exemplo: o setor que calcula o tamanho da saída das informações.

O corpo humano é muito ambicioso, ele chega e fala: “esse pacote vai sair fácil”, e quem sofre somo nós seres humanos, que temos que recorrer a ferramentas terceirizadas em algumas ocasiões. Às vezes até que ele pega um pouco leve com a gente, mas não é sempre. Se a empresa for muito grande, ela pode ficar lenta, as informações demoram pra sair de um lugar ao outro, ou extrair propriedades significativas das mesmas.

Reflita sobre isso.

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